26 de março de 2015

Evite a queda e tenha cabelos mais fortes e saudáveis

Meninas e meninos! É preciso informar mais um novo nutricosméticos no mercado!! Ainda não experimentei, mas logo começarei o tratamento.

Líder de mercado no Reino Unido e na Irlanda, suplemento alimentar 100% natural reduz a queda de cabelo e fortalece os fios de homens e mulheres



Ao longo dos anos, com o progresso e a tecnologia, as pessoas ganharam muito em conforto, mas perderam bastante em termos de alimentação saudável. Hoje, a maioria se alimenta mal, às pressas e com porções inadequadas de alimentos que fornecem os nutrientes responsáveis pela formação, crescimento e conservação de todos os tecidos do organismo. Entretanto, nenhum alimento sozinho possui todos os nutrientes necessários ao bom funcionamento do corpo. Por isso, quando a nossa alimentação não é rica e variada, precisamos utilizar suplementos que compensem a falta de determinadas substâncias (proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas, sais minerais, fibras e água) essenciais à saúde, beleza e vitalidade.
Foi pensando nisso que a indústria da beleza investiu na criação dos nutricosméticos, ativos especiais que surgiram para combater as moléculas que degeneram as células sadias do organismo, repondo possíveis deficiências causadoras de rugas, unhas fracas, flacidez, queda de cabelo, entre outros problemas estéticos. O objetivo destas cápsulas da beleza é nutrir o organismo para garantir a saúde do corpo e a boa aparência das mulheres e homens.  Afinal, quem é que não quer ter cabelos fartos e saudáveis e uma pele sempre jovem?
A engenheira Myrian Scalon Nicolau, de 40 anos, que sofre há anos com a queda capilar, sentiu na pele os efeitos positivos de um nutricosmético. “Já procurei diversos médicos, fiz vários exames e estou convicta de que o meu problema está relacionado ao estresse, pois tenho uma vida muito atribulada”, conta. Há poucos meses, a engenheira conheceu e passou a utilizar um suplemento alimentar à base de proteínas extraídas de cartilagem marinha, que já vem proporcionando excelentes resultados, embora continue com uma rotina desgastante. “O estresse é o mesmo, a queda ainda não parou totalmente, mas estou com muitos cabelinhos novos e os outros estão menos ralos e mais encorpados”, comemora, enfatizando que sua cabeleireira também notou a melhora.
Sabe-se que os fatores desencadeantes da queda capilar são muitos, passando pela hereditariedade, até distúrbios hormonais e doenças que podem levar uma pessoa à perda de cabelo ou ao enfraquecimento dos fios. Até mesmo o excesso de penteados, tratamentos térmicos, extensões de cabelo e uso frequente de produtos químicos podem levar à queda excessiva, à ruptura do cabelo e à fraca ligação do fio à raiz. A boa notícia é que um suplemento alimentar 100% natural, vindo da Dinamarca, está devolvendo a autoestima para pessoas que estavam sofrendo com este mal. Trata-se do Nourkrin, suplemento que chegou ao Brasil e à Curitiba através da VitaImport – Importadora e Distribuidora de Saúde.
Saúde de dentro para fora
O conceito de saúde e beleza de dentro para fora, através dos nutricosméticos, está cada vez mais presente na vida das pessoas. Considerados suplementos nutricionais pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), eles podem ter ação positiva na pele, seja para estimular o colágeno, retardar o envelhecimento ou fortalecer os cabelos, evitando a queda. É o caso do Nourkrin (nourish = nutrir em inglês, e crinis = cabelo em latim). O suplemento alimentar é composto por proteína marinha, que aumenta a força dos cabelos sem vida e revitaliza os fios; sílica orgânica, que dá força aos fios; e acerola cherry, vitamina C que age como antioxidante. Como todos estes nutrientes são importantes para o crescimento e qualidade dos fios, as pílulas funcionam como dermocosméticos, agindo de dentro para fora.
Foi o que também constatou a dona de casa Leroy Correa Gaspar da Silva, de 76 anos. “Notei que o meu couro cabeludo estava com falhas e que os cabelos da parte frontal da cabeça estavam muito ralos. Em três meses utilizando o Nourkrin já percebo que o cabelo cresceu e cobriu estas falhas. Estou muito contente com o resultado, tanto que meu neto também já está usando o produto”, destaca.
O produto tem sua eficácia comprovada através de estudos clínicos e é líder de vendas no Reino Unido e na Irlanda. Um estudo sobre o Nourkrin, realizado em 2006 e publicado no The Journal International Medical, demonstrou que os participantes tiveram aumento significativo na quantidade de cabelos em apenas seis meses. Verificou-se que a ação do nutricosmético funciona da seguinte forma: nos primeiros dois meses, a queda é reduzida gradualmente até parar; entre o segundo e terceiro mês, o cabelo é reforçado; no terceiro e quarto mês, novos fios de cabelos aparecem; e, nos últimos meses, os fios finos e ralos encorpam e ficam mais fortes. “A recomendação de uso é de dois comprimidos por dia, um pela manhã e outro à noite, sempre após as refeições ou conforme orientação médica”, explica Wilson Nogueira, diretor comercial da VitaImport.
“O Nourkrin é um suplemento alimentar natural, que contém proteína de elementos marinhos, incluindo cartilagem de peixes obtidos em grande profundidade e outros minerais e vitaminas”, acrescenta Nogueira. O produto possui apresentação em caixas com 60 comprimidos pequenos e fáceis de engolir, sendo equivalente ao consumo do mês inteiro.
Eleito a “marca líder em queda de cabelo” pelo European Cosmetics Markets (ECM), o segredo de todo o sucesso alcançado pelo Nourkrin, tanto com o público como em vendas e em premiações e resultados, não é por acaso. O produto não é um mix de bons ingredientes que alegam ter efeito no tratamento de queda de cabelos. Sua formulação exclusiva e seu principal ingrediente (o marilex) foram desenvolvidos através de anos de pesquisa científica. Para tanto, a equipe de desenvolvimento da fórmula e do conceito do produto é composta por profissionais altamente qualificados, vindos da indústria farmacêutica e da prática médica. Somente assim foi possível chegar a um produto 100% natural, sem efeitos colaterais e com uma ação altamente efetiva, que proporciona excelentes resultados, dentro do prazo previsto.

A importância dos nutricosméticos sob a ótica médica

De acordo com o professor Dr. Valcinir Bedin, médico dermatologista formado pela USP, mestre e doutor em medicina pela Unicamp, tricologista e nutrólogo, além de diretor do CIPE (Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento de São Paulo) e presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo, os nutricosméticos são substâncias que, além de nutrir o corpo, têm uma função importante na aparência. “Os cabelos são feitos de pura proteína, portanto, todo aporte de suplementos nutricionais vai fazer bem para eles”, acentua o especialista, em entrevista à Revista Corpore.
Dr. Bedin enfatiza ainda que estes suplementos são indicados “toda vez que faltarem nutrientes para os cabelos, quer seja por uma doença ou por um desvio da nutrição, e os cabelos estiverem sofrendo com isso”. Quanto aos ativos naturais (como o marilex, proteína de cartilagem marinha), o tricologista afirma que eles são mais absorvidos pelo corpo e melhor utilizados, portanto, seu potencial regenerador é maior e pode ser mais útil quando se trata de ajudar no combate a queda capilar.

NOURKRIN é um suplemento alimentar 100% natural, contendo:

• Marilex – extrato de cartilagem marinha com proteínas, polissarídeos e glucosamina, que atua comprovadamente no estímulo do crescimento de novos fios de cabelos.
• Sílica Orgânica Extra Forte – mineral essencial para o tecido conjuntivo, importante para manter o cabelo saudável e forte.
• Acerola Cherry – fonte rica em vitamina C, que atua como antioxidante.

OS 4  PASSOS PARA UM CABELO MAIS SAUDÁVEL

Nourkrin é um produto que atende mulheres e homens. Ele funciona em quatro etapas ao longo de seis meses (embora a maioria dos usuários note a diferença depois de 3 ou 4 meses).

Meses 1 e 2: Nourkrin nutre os fios mais finos.
Meses 2 e 3: fortalece e promove o crescimento do cabelo existente.
Meses 3 e 4: estimula e promove o crescimento de fios adormecidos, que no início costumam ser ralos e arrepiados.
Meses 5 e 6: os fios novos tornam-se ainda mais fortes, saudáveis e sedosos.

18 de março de 2015

Por que se alongar?

O corpo é constituído por ossos, músculos, tendões, ligamentos e cartilagens. Os músculos são os motores que tracionam os tendões, que movimentam os ossos e fazem o corpo se mover. Para a realização das tarefas diárias, os músculos passam o dia todo recebendo estímulos da contração que, associados às tensões da vida moderna, fazem com que eles encurtem. Este encurtamento acaba apertando osso contra osso, provocando problemas como dores e deformações. Para manter as articulações em boas condições é preciso fazer exercícios de mobilidade e alongamento!

Automedicaçáo ocular pode até levar à cegueira

Automedicação ocular pode até levar à cegueira
Colírios e substâncias que parecem inofensivas, como a água boricada, podem ocasionar vários problemas nos olhos e devem ser utilizadas apenas sob prescrição médica
 (Reprodução)
Os olhos coçam, ardem doem. A providência imediata é pingar um colírio qualquer, sem orientação médica. Certo? Errado. Apesar de costumeira, a automedicação ocular, como qualquer outra, é extremamente arriscada: o procedimento pode levar até mesmo à cegueira irreversível. Segundo o oftalmologista Sebastião Ferreira, do Oftalmed – Hospital da Visão, o problema é bem maior do que parece. “Em muitos casos, o resultado da automedicação pode ser contrária ao esperado. Além de não sanar o incômodo, ela pode agravar a doença ou disfarçar outro problema mais grave e até levar a cegueira”, conta.

Mesmo assim, a prática é comum. Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para Farmacêuticos (ICTQ) realizou um estudo em várias capitais brasileiras e revelou um dado alarmante: no DF, cerca de 83% da população faz uso de medicamentos a partir da indicação de familiares, amigos, colegas e vizinhos. Isso acontece porque os pacientes acreditam que algumas dessas substâncias são inofensivas, o que pode ser equivocado. “A água boricada, por exemplo, é uma das substâncias que as pessoas mais usam para trazer alívio as irritações nos olhos, o que pode ocorrer num primeiro momento, mas depois piorar o problema. Até mesmo o uso de soro fisiológico deve ser evitado”, recomenda o oftalmologista.

Já o oftalmologista Jonathan Lake explica que no caso do uso irregular de colírios, vários problemas podem ser causados, inclusive por aqueles usados para deixar o olho mais branquinho: também conhecidos como adstringentes, eles podem causar a catarata. “É importante que a pessoa tenha um diagnóstico correto e utilize o medicamento específico para o problema. O uso incorreto pode comprometer a visão e causar problemas sérios como a glaucoma, ressecamento dos olhos e alteração na lágrima”, explica.

Sintomas

A dupla de oftalmologistas lembra que os sintomas de toxicidade incluem sensação de areia nos olhos, vermelhidão, ardência, sensibilidade à luz e visão turva. “Ao se manifestarem alguns desses sintomas, o uso do colírio ou de qualquer outra substância deve ser interrompido e o paciente precisa procurar imediatamente um oftalmologista para identificar o problema e iniciar o tratamento adequado”, orientam.

Dicas

- Lave as mãos antes e depois de aplicar qualquer medicamento nos olhos;

- As instruções do oftalmologista quanto ao uso do medicamento, como dosagem, número de aplicações e agitação do produto antes da aplicação, por exemplo, devem ser rigorosamente seguidas;

- Se você usa lentes de contato, retire-as antes de aplicar o produto e recoloque-as dez minutos depois da aplicação;

- Pingue somente uma gota de colírio de cada vez;

- Não encoste o aplicador nos olhos para evitar contaminação;

- Não divida seu frasco de colírio com outra pessoa: cada um deve ser de uso individual;

- Caso o oftalmologista tenha prescrito mais de um colírio, deve-se aguardar cerca de 15 minutos entre as aplicações;

- Relate ao oftalmologista qualquer incômodo relativo ao uso do colírio, como ardência, vermelhidão ou irritação. Em alguns casos, será necessária uma nova prescrição

7 de março de 2015

Anvisa nega renovação de certificado de boas práticas à EMS

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2015/03/1597186-anvisa-veta-compras-publicas-com-a-ems-maior-farmaceutica-do-pais.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2015/03/1597186-anvisa-veta-compras-publicas-com-a-ems-maior-farmaceutica-do-pais.shtmlO pedido de renovação do certificado de boas práticas de fabricação de medicamentos (BPF) da EMS foi indeferido pela Anvisa. A decisão foi publicada na última segunda-feira (2 de março) no Diário Oficial da União.
Com o indeferimento a EMS fica limitada de vender medicamentos para o poder público, também não pode pedir registro de novos medicamentos ou renovar os registro antigos. Porém a venda de medicamentos para empresas privadas continua normal, destas forma a EMS podem negociar medicamentos com farmácias , distribuidoras e hospitais privados.
De acordo com a Anvisa, a negativa de renovação do certificado é decorrente de problemas registrados no almoxarifado da empresa, onde as matérias-primas utilizadas na fabricação de dois antibióticos não estavam sendo conservadas na temperatura e umidade recomendadas. Além disso, segundo a agência, a empresa estava usando matéria-prima diferente da relatada no registro dos medicamentos. Se corrigir os problemas, a EMS S.A. pode fazer um novo pedido para obter a certificação.
A Anvisa destacou, entretanto, que a negativa de renovação do certificado não implica a interdição dos produtos da EMS S.A.

Casos recentes

No dia 4 de fevereiro a Anvisa suspendeu dois medicamentos fabricados pela EMS em hortolândia.Um dos produtos era a Amoxicilina + Clavulanato de Potássio 50 Mg/ML + 12,5 Mg/ML Pó Para Suspensão Oral e o outro a Rifamicina 10 Mg/ML Solução Tópica Spray.
A empresa também teve o almoxarifado da fábrica de hortolância.
No dia 18 de fevereiro a Anvisa determinou a suspensão da fabricação, distribuição, comercialização e uso do medicamento Policlavumoxil 250MG/5ML + 62,5MG/5ML pó para suspensão oral fabricado pela empresa EMS S/A.

Resposta da EMS

Em nota, a empresa informou que todas as providências para a renovação do certificado foram tomadas e reforçou que não há restrição para que seus medicamentos sejam comercializados no país. Consumidores podem tirar dúvidas por meio do telefone 0800-191914, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

Menopausa

PARACETAMOL

Paracetamol em excesso expõe pacientes a riscos, alertam cientistas

Doentes crônicos que recorrem ao medicamento tendem a aumentar o risco de morrer ou então desenvolver problemas renais, intestinais e cardíacos, afirmaram os estudiosos



Pesquisadores ingleses alertaram, nesta terça-feira, para a possibilidade de médicos subestimarem os riscos a que estão expostos seus pacientes com o uso prolongado do paracetamol, o mais popular entre os analgésicos.
Doentes crônicos que recorrem ao medicamento  usualmente, pessoas que costumam ingeri-lo diariamente e em grande quantidade por vários anos tendem a aumentar o risco de morrer ou então desenvolver problemas renais, intestinais e cardíacos, afirmaram os estudiosos.
Liderada por Philip Conaghan, no Instituto de Medicina Reumática e Músculo-esquelética, a equipe analisou dados a partir de oito estudos já publicados sobre o uso frequente de paracetamol. As informações disponíveis referem-se apenas a pessoas que tiveram o remédio receitado por um médico e não incluíram quem compra na farmácia por conta própria.
Um desses oito estudos tinha constatado uma taxa maior de letalidade, de até 63%, comparando usuários do paracetamol com quem não tinha sido receitado no período em que o estudo foi realizado. Outras quatro pesquisas concluíram elevado risco de problemas cardiovasculares, variando de 19% a 68%. O risco de hemorragia gastro-intestinal e outros efeitos colaterais no intestino chegou ao máximo de 49%.
Experimento indica que paracetamol pode aliviar problemas emocionais
Por fim, em três dos trabalhos acadêmicos referenciados houve acordo quanto à ingestão de paracetamol causar problemas no sistema renal. Em todos os casos, os riscos se relacionavam com a quantidade de remédio ingerido em outras palavras, quanto maior a dose, maior o risco, como publicado no jornal britânico Annals of the Rheumatic Diseases (Anais de Doenças Reumáticas).
"Mesmo o risco sendo baixo na maior parte das vezes, os médicos deveriam ser cautelosos ao receitar a droga", alertaram os pesquisadores.
Eles explicaram que a análise não foi conclusiva a respeito do fato se morte prematura e problemas de saúde seriam causados por uma doença subjacente mais do que pelo paracetamol.
— O paracetamol ainda é o analgésico mais seguro, e este estudo não deveria fazer com que as pessoas parem de tomá-lo. De posse desses resultados, é aconselhada a menor dosagem em um tempo mais curto e necessário  disse Nick Bateman, professor em toxicologia clínica na Universidade de Edimburgo (Escócia).
Outro especialista no tema, o professor Seif Shaheen, na área de epidemiologia respiratória na Universidade Queen Mary, em Londres, concordou com Bateman ao afirmar que "a revisão sobre os efeitos do remédio, dadas as limitações, não fortaleceu a evidência de efeitos prejudiciais causadas pelo paracetamol".
— Porém, seria prudente realizar novas e rigorosas pesquisas sobre possíveis efeitos prejudiciais em torno da droga, usada com frequência — acrescentou.
Amplamente recomendado como o primeiro passo para acabar com várias dores, o paracetamol é tido por muitas pessoas como mais seguro do que aspirina e ibuprofeno. O novo estudo levou a outras conclusões na pesquisa: na comparação com outros remédios, o paracetamol pode não ter qualquer vantagem para o tratamento de osteoartrite, reumatismo e dores agudas na coluna lombar.
À luz disso, "deve-se levar em conta um uso mais cauteloso", como sustentado no artigo. "Os médicos devem estar atentos às reações individuais de cada paciente ao paracetamol, observando o aumento no grau de toxicidade quando a dosagem for maior e por um período regular".
Fonte: Zero Hora