26 de outubro de 2011

O que escolhemos Ver para Ser?


Percepção é projeção…

Por algum momento já deu por si a pensar que alguém que estava diante de si, se estava a comportar de uma forma "carinhosa" ou "empenhada" ou "feliz" ou "teimosa" ou "raivosa" ou "ciumenta" ou "invejosa"?

Pois bem, para termos qualquer destes pensamentos nas nossas mentes temos de conseguir – nos projectarmos – nesse comportamento. O mesmo é dizer, teremos que nos ver ou rever nesse comportamento, para assim entendermos que esse comportamento que agora analisamos, corresponde ao que no passado ou no presente nós vivemos. Assim faremos o match e classificamos cada comportamento dos "outros".
Dessa forma, é-nos comum ver um série de "problemas" nos outros… que no fundo nos pertencem ou pertenceram a nós!

Da mesma forma, se o nosso focu estiver preenchido com sorrisos mais fácil será ver sorrisos, se estiver preenchido com mentira e traição mais fácil será ver mentira e traição, se estiver preenchido com felicidade e amor mais fácil será de ver e Viver amor e felicidade.
Caprichosamente, independentemente do que escolhermos ver, previamente já estamos a sentir.

Escolha bem!

As suas perguntas poderosas da semana:
1- Identifique 3 características fantásticas que as pessoas que lhe rodeiam possuem?
2- Como posso dar-lhes feedback dessas características para que se sintam motivados a manter?
3- Como posso aproveitar ainda mais essas características no meu dia a dia?
4- Que características me fazem sentir especial e a viver a minha verdadeira personalidade?



E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:


Critica destrutiva

Convidada a fazer uma exposição sobre a forma como escolhemos viver a nossa Vida, a conferencista compareceu perante o auditório superlotado, transportando um pequeno saco.

Após cumprimentar os presentes, retirou os livros e a jarra que se encontravam sobre a mesa, deixando somente a toalha branca.

Em silêncio, acendeu uma poderosa vela, enfeitou a mesa com dezenas de pérolas que trouxe num embrulho juntamente com várias dúzias de flores frescas e perfumadas. Logo após, retirou do saco diversos enfeites de expressiva beleza, e enfileirou-os com graça. Em seguida, colocou sobre a mesa um exemplar do Novo Testamento em capa dourada.

Depois, mantendo-se em silêncio, e diante do assombro de todos, depositou no meio dos demais objectos uma pequenina lagartixa, num frasco de vidro. Só então se dirigiu ao público perguntando:

O que é que os senhores vêm?

E a assembleia respondeu, em vozes discordantes:
Um bicho!
Um lagarto horrível!
Uma larva!
Um pequeno monstro!

Esgotados breves momentos de expectativa, a expositora considerou:

Assim é o espírito da crítica destrutiva e que reflecte a qualidade e prazer que tiramos das nossas Vidas, meus amigos! Os senhores não observaram o forro de seda alva, que recobre a mesa. Não viram as flores, nem sentiram o seu perfume. Não perceberam as pérolas, nem as outras preciosidades. Não atentaram para o Novo Testamento, nem para a vela faiscante que acendi no início. Ainda assim não passou despercebida, aos olhos da maioria, a diminuta lagartixa...

E, sorridente, concluiu sua exposição esclarecendo:

Terão de escolher o que vão escolher Ver e Viver…
Nada mais tenho a dizer...

Sibutramina




A Diretoria Colegiada da Anvisa decidiu nesta terça-feira (4/10) pela retirada dos medicamentos inibidores de apetite do tipo anfetamínico do mercado e pela manutenção da sibutramina como medicamento para o tratamento da obesidade com a imposição de novas restrições.

De acordo com a decisão dos diretores, os medicamentos femproporex, mazindol e anfepramona terão seus registros cancelados, ficando proibida a sua produção, o comércio, a manipulação e o uso destes produtos. Estes três medicamentos são do grupo denominado inibidores de apetite do tipo anfetamínico.


Data 04/10/2011

28 de abril de 2011

Use a força do pensamento como analgésico


 
A intensidade da sua dor depende da forma como você pensa sobre ela. “Se você tem uma expectativa negativa, certamente as chances de que a dor seja mais intensa são maiores. É o caso de quem vai ao dentista tremendo de medo do motorzinho: até o barulho causa dor”, afirma o neurologista Ricardo Teixeira, diretor do Instituto do Cérebro de Brasília/ICB.

Quando você mentaliza que a dor não é assim tão forte, seu organismo sente-se estimulado a conduzir os impulsos por circuitos cerebrais que rendam resposta positiva, aliviando a dor. “Não dá para dizer que nenhuma dor será sentida, mas ela será mais sutil”, afirma o neurologista.
Você precisa encontrar algo que dê prazer ao seu organismo. Não adianta experimentar a receita do seu vizinho ou as dicas do livro Best-seller. “Existem muitos modelos de funcionamento cerebral, é arriscado trabalhar com padrões nesta área. Posso dizer, com segurança, que o pensamento positivo alivia a dor. Mas não posso dizer que o caminho para isso é imaginar um oceano azul. E se a pessoa tem medo do mar, por exemplo?”, afirma o Ricardo Teixeira.









20 de janeiro de 2011

Dia 20 de Janeiro: Dia do Farmacêutico - O profissional que está sempre cuidando de você!

No 20 de janeiro se comemora o Dia do Farmacêutico no Brasil. Neste ano de 2008, nada mais justo que uma homenagem a todos os profissionais farmacêuticos, que lutam em busca da saúde e de produzir saúde. Desde os Boticários em suas rusticas Boticas até o profissional pilar da industria da saúde, todos são honrados pelas conquistas, pelo trabalho, garra, luta e principalmente pelo espírito de união pela cura... pela saúde de todos.

Palavras de Monteiro Lobato:

“O papel do Farmacêutico no mundo é tão nobre quão vital. O Farmacêutico representa o órgão de ligação entre a medicina e a humanidade sofredora. É o atento guardião do arsenal de armas com que o médico dá combate às doenças. É quem atende às requisições a qualquer hora do dia ou da noite. O lema do farmacêutico é o mesmo do soldado: servir. Um serve à pátria; outro serve à humanidade, sem nenhuma discriminação de cor ou raça. O farmacêutico é um verdadeiro cidadão do mundo. Porque por maiores que sejam a vaidade e o orgulho dos homens, a doença os abate - e é então que o farmacêutico os vê. O orgulho humano pode enganar todas as criaturas: não engana ao farmacêutico. O farmacêutico sorri filosoficamente no fundo do seu laboratório, ao aviar uma receita, porque diante das drogas que manipula não há distinção nenhuma entre o fígado de um Rothschild e o do pobre negro da roça que vem comprar 50 centavos de maná e sene”.

A todos os farmacêuticos, graduandos, mestres, doutores... nunca esqueçam a essencia da nossa profissão, honrá-lá com a vida é dever de todos nós!


FARMACÊUTICO: PROFISSIONAL A SERVIÇO DA VIDA!