5 de agosto de 2015
Seu cérebro ama magnésio e você precisa fazer alguma coisa em relação a isso!
Nosso cérebro trabalha baseado nos fatores ambientais e seu bom
funcionamento depende principalmente do que comemos. O que ingerimos,
fornece ao cérebro substâncias como as proteínas, carboidratos, as
gorduras que organizam as membranas das células os sais que participam
do equilíbrio elétrico das células e sinais nervosos, etc. Quando
comemos mal, a deficiência de nutrientes causam um desequilíbrio
estrutural e bioquímico dos processos neurológicos. O magnésio
é um mineral encontrado nos alimentos com várias funções importantes no
organismo, como a contração muscular. Pode ser encontrado em alimentos
como sementes de abóbora e girassol, amêndoas, castanha-do-pará,
espinafre, beterraba e muitos outros.
O magnésio participa de
cerca de 300 reações químicas no nosso organismo e estudos comprovam que
a aprendizagem e memória aumentam quando existe maior concentração de
magnésio no cérebro. Este nutriente acrescenta plasticidade sináptica e
densidade das sinapses no hipocampo (região cerebral que abriga a
memória), provocando um enriquecimento das capacidades de aprendizado e
das memórias de curto e longo prazo.
Cientistas animados com a ação positiva do magnésio no cérebro, desenvolveram um novo composto chamado de magnésio-L-treonato ou MgT
que seria mais dinâmico do que os suplementos orais de magnésio já
vendidos nas lojas. O novo suplemento tem maior absorção e tem um efeito
mais ativo no sistema nervoso. Estudos indicaram que o MgT acrescenta
níveis de magnésio ao cérebro de ratos em 15% após 24 dias. É uma
porcentagem bastante significativa! O suplemento mostrou ter potencial
terapêutico para o tratamento de Mal de Alzheimer em seres humanos,
funcionando como protetor das sinapses e limitando a extensão de lesões e
disfunções neurológicas.
A falta do magnésio no organismo pode
ocasionar problemas como cãibra, fadiga, perda de memória, depressão,
irritabilidade, insônia, enxaquecas, problemas cardíacos e, mais
raramente, zumbidos nos ouvidos e perda da audição. Aquelas pessoas
acostumadas com comidas processadas diariamente podem sofrer seriamente
pela deficiência de magnésio. Além disso, situações de estresse podem
desencadear uma perda deste nutriente através da urina. Os idosos devem
tomar muito mais cuidado com a falta de magnésio, já que a deficiência
aumenta com o tempo de vida.
A ingestão de magnésio deveria ser de 320 a 420 mg por dia, apesar disso o consumo médio não passa de 250 mg.
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