2 de outubro de 2013
"Quando a gente apaixona descobre (ou redescobre) que pode ser feliz, que o nosso
romantismo não morreu, que existe dentro de nós um sujeito capaz de
gestos arrebatados e pensamentos delicados, um cara que se lembra de
comprar um presente inesperado e de mandar um poema no meio da tarde,
pelo celular. Quem não gosta de sentir-se assim levanta a mão - e corre
assim mesmo, de mão erguida, para o analista mais próximo!"
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