23 de abril de 2010

Saúde

"Que ninguém se engane: na saúde a inovação tecnológica visa lucros e não humanidades. Por isso é importante discutir saúde como direito e não como artigo de consumo. Quando se pensa na saúde como direito, as expectativas e as humanidades são outras; quando se pensa em consumo, o que está em jogo é a renda e sendo a renda o principal elemento, a segmentação social se aprofunda nos cuidados da saúde".
"Quem tem renda compra saúde; quem não tem deverá se contentar com saúde como assistência social. E saúde não pode ter essa implicação por ser uma das condições do exercício das liberdades".

Um comentário:

  1. Bom dia!
    vim, oferecer o selo eu repasso e você!
    Espero que aceite e participe
    Deus te abençõe!
    san

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