26 de março de 2013
Lanchinho rápido: Castanha de Caju
Castanha de Caju
6 unidades tem em média:
85 calorias
4,4g de carboidrato
2,8g de Proteína4g de gordura monoinsaturada
89,1mg de Fósforo
35,5mg de Magnésio
0,7mg de Zinco
0,6g de FibraVer mais
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2,8g de Proteína4g de gordura monoinsaturada
89,1mg de Fósforo
35,5mg de Magnésio
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Pílula do dia seguinte
A pílula do dia seguinte, ao contrário do que muita gente pensa, não é mais um método anticoncepcional: é contracepção de emergência. Como o nome diz, é para ser usada em situações extremas: quando a camisinha rompe ou em casos de estupro.É o único método que pode ser usado depois da relação sexual desprotegida.
Não deve ser usada como rotina, pois as duas pílulas aparentemente inofensivasda cartelinha carregam uma dose cavalar de hormônios - quase a mesma dosagem distribuída nas 21 pílulas da cartela convencional. Ou seja, a pessoa toma em um dia o que é para ser tomado em três semanas.
O corpo sente o baque: a pílula do dia seguinte costuma provocar dor de cabeça,náusea, vômitos e alterar o ciclo menstrual. Muitas meninas estão usando a contracepção de emergência como um método rotineiro, o que é grave por dois motivos: de um lado , elas não se protegem contra a gravidez, e principalmente contra as doenças sexualmente transmissíveis, e de outro o uso da pílula que deve ser eventual , torna-se rotina com ingestão de altas doses hormonais .
Apesar de ter sido de grande ajuda às mulheres ,é preciso saber usar para não termos complicações no futuro com a ingesta excessiva de hormônios.
Contracepção de Emergência - Saiba como usar:
As dúvidas mais frequentes
● Como a pílula deve ser tomada?
Existem dois tipos. Um deles vem em dose única e o outro são dois comprimidos (um ingerido logo após a relação e outro após 12 horas). Seja qual for o tipo, deve ser usado no máximo 72 horas após a relação sexual. Quanto mais tempo demorar, menor será a eficácia.
● A pílula funciona como um abortivo?
Não. Ela age antes que a gravidez ocorra. Se a fecundação ainda não aconteceu, o medicamento vai dificultar o encontro do espermatozoide com o óvulo. Agora, se a fecundação já tiver ocorrido, irá provocar uma descamação do útero, impedindo a implantação do ovo fecundado. Caso o ovo já esteja implantado, ou seja, já tenha iniciado a gravidez, a pílula não tem efeito algum.
● Preciso de receita médica para comprar a pílula?
Sim. Embora seja possível adquiri-la nas farmácias sem prescrição. No entanto, mesmo que você dispense a receita, procurar por orientação antes é indispensável. Só um ginecologista poderá dar certeza de que o medicamento é indicado para o seu caso.
● Ela pode causar efeitos colaterais?
Sim. O mais frequente deles é a alteração no ciclo menstrual e do tempo de ovulação. Em outras palavras, vai ficar impossível calcular seu período fértil e o dia da sua menstruação será um verdadeiro enigma. Além disso, dor de cabeça, sensibilidade nos seios, náuseas e vômitos são sintomas comuns. No caso de vômito ou diarreia nas duas primeiras horas após a ingestão, a dose deve ser repetida. Quem tem organismo sensível a medicamento e está tomando a pílula com indicação médica deve pedir a indicação de um remédio contra enjoos para tomar ao mesmo tempo.
● Existe contraindicação?
A pílula é contraindicada para quem sofre de alguma doença hematológica (do sangue), vascular, é hipertensa ou obesa mórbida. Isso porque a grande quantidade de hormônio pode provocar pequenos coágulos no sangue que obstruem os vasos.
● Se eu tomar repetidas vezes, ela perde o efeito?
Ela não perde o efeito, mas o risco de você engravidar aumenta. Normalmente, ele já é de 15% se você tomar depois de 24 horas de transar, contra uma média de 0,1% da pílula anticoncepcional comum.
● Posso trocar a camisinha pela pílula?
Nem pense nisso. A pílula deve ser tomada apenas quando o método contraceptivo escolhido falha. Além de apresentar efeitos colaterais muito mais severos que a pílula comum, e ser bem mais cara, o contraceptivo de emergência não a protege das doenças sexualmente transmissíveis. Contra elas, só mesmo a boa e conhecida camisinha.
A pílula do dia seguinte é também um método contraceptivo?
Não. Como o próprio nome diz, ela deve ser usada em casos excepcionais e não como um anticoncepcional de rotina, como muitas mulheres estão fazendo. A dose alta de hormônio do medicamento, cerca de 20% a mais do que o existente em uma drágea de anticoncepcional, aumenta o risco de efeitos colaterais.
● Mesmo tomando essa pílula é possível engravidar?
Sim. Como todo método, há risco de falha. Como já foi dito, quanto mais cedo a pílula for tomada, maior a sua eficácia.
● O uso pode afetar o aparelho reprodutor?
Pode. A curto prazo causa uma verdadeira revolução na produção hormonal da mulher. Já, a longo prazo, depende da quantidade de vezes que a pílula do dia seguinte foi usada. Quanto mais, maiores os riscos. Caso ocorra a gestação ectópica, a mulher poderá perder uma trompa e isso dificultará uma futura gestação.
● Ao utilizá-la, estarei protegida até a chegada da menstruação?
Não. Terá se protegido somente da relação que aconteceu antes de ter tomado a pílula.
Não deve ser usada como rotina, pois as duas pílulas aparentemente inofensivasda cartelinha carregam uma dose cavalar de hormônios - quase a mesma dosagem distribuída nas 21 pílulas da cartela convencional. Ou seja, a pessoa toma em um dia o que é para ser tomado em três semanas.
O corpo sente o baque: a pílula do dia seguinte costuma provocar dor de cabeça,náusea, vômitos e alterar o ciclo menstrual. Muitas meninas estão usando a contracepção de emergência como um método rotineiro, o que é grave por dois motivos: de um lado , elas não se protegem contra a gravidez, e principalmente contra as doenças sexualmente transmissíveis, e de outro o uso da pílula que deve ser eventual , torna-se rotina com ingestão de altas doses hormonais .
Apesar de ter sido de grande ajuda às mulheres ,é preciso saber usar para não termos complicações no futuro com a ingesta excessiva de hormônios.
Contracepção de Emergência - Saiba como usar:
As dúvidas mais frequentes
● Como a pílula deve ser tomada?
Existem dois tipos. Um deles vem em dose única e o outro são dois comprimidos (um ingerido logo após a relação e outro após 12 horas). Seja qual for o tipo, deve ser usado no máximo 72 horas após a relação sexual. Quanto mais tempo demorar, menor será a eficácia.
● A pílula funciona como um abortivo?
Não. Ela age antes que a gravidez ocorra. Se a fecundação ainda não aconteceu, o medicamento vai dificultar o encontro do espermatozoide com o óvulo. Agora, se a fecundação já tiver ocorrido, irá provocar uma descamação do útero, impedindo a implantação do ovo fecundado. Caso o ovo já esteja implantado, ou seja, já tenha iniciado a gravidez, a pílula não tem efeito algum.
● Preciso de receita médica para comprar a pílula?
Sim. Embora seja possível adquiri-la nas farmácias sem prescrição. No entanto, mesmo que você dispense a receita, procurar por orientação antes é indispensável. Só um ginecologista poderá dar certeza de que o medicamento é indicado para o seu caso.
● Ela pode causar efeitos colaterais?
Sim. O mais frequente deles é a alteração no ciclo menstrual e do tempo de ovulação. Em outras palavras, vai ficar impossível calcular seu período fértil e o dia da sua menstruação será um verdadeiro enigma. Além disso, dor de cabeça, sensibilidade nos seios, náuseas e vômitos são sintomas comuns. No caso de vômito ou diarreia nas duas primeiras horas após a ingestão, a dose deve ser repetida. Quem tem organismo sensível a medicamento e está tomando a pílula com indicação médica deve pedir a indicação de um remédio contra enjoos para tomar ao mesmo tempo.
● Existe contraindicação?
A pílula é contraindicada para quem sofre de alguma doença hematológica (do sangue), vascular, é hipertensa ou obesa mórbida. Isso porque a grande quantidade de hormônio pode provocar pequenos coágulos no sangue que obstruem os vasos.
● Se eu tomar repetidas vezes, ela perde o efeito?
Ela não perde o efeito, mas o risco de você engravidar aumenta. Normalmente, ele já é de 15% se você tomar depois de 24 horas de transar, contra uma média de 0,1% da pílula anticoncepcional comum.
● Posso trocar a camisinha pela pílula?
Nem pense nisso. A pílula deve ser tomada apenas quando o método contraceptivo escolhido falha. Além de apresentar efeitos colaterais muito mais severos que a pílula comum, e ser bem mais cara, o contraceptivo de emergência não a protege das doenças sexualmente transmissíveis. Contra elas, só mesmo a boa e conhecida camisinha.
A pílula do dia seguinte é também um método contraceptivo?
Não. Como o próprio nome diz, ela deve ser usada em casos excepcionais e não como um anticoncepcional de rotina, como muitas mulheres estão fazendo. A dose alta de hormônio do medicamento, cerca de 20% a mais do que o existente em uma drágea de anticoncepcional, aumenta o risco de efeitos colaterais.
● Mesmo tomando essa pílula é possível engravidar?
Sim. Como todo método, há risco de falha. Como já foi dito, quanto mais cedo a pílula for tomada, maior a sua eficácia.
● O uso pode afetar o aparelho reprodutor?
Pode. A curto prazo causa uma verdadeira revolução na produção hormonal da mulher. Já, a longo prazo, depende da quantidade de vezes que a pílula do dia seguinte foi usada. Quanto mais, maiores os riscos. Caso ocorra a gestação ectópica, a mulher poderá perder uma trompa e isso dificultará uma futura gestação.
● Ao utilizá-la, estarei protegida até a chegada da menstruação?
Não. Terá se protegido somente da relação que aconteceu antes de ter tomado a pílula.
Cistite
Sensação de bexiga cheia, urgência para urinar e ardência no canal uretral. A cistite, infecção na bexiga causada por bactérias, costuma perseguir o público feminino e se manifestar durante o ano todo, mas é no verão que se torna mais freqüente. O calor e a umidade típicos da estação favorecem o quadro infeccioso. Os especialistas alertam: uma em cada quatro mulheres terá o problema no decorrer da vida.
Os homens não estão totalmente livres, mas é raro a doença acometer a ala masculina. Segundo Rogério de Fraga, urologista do Hospital VITA Batel, a explicação é a anatomia: “a uretra na mulher é muito mais curta que no homem e bastante próxima do canal vaginal e do ânus, o que favorece a infecção por bactérias”. Aliás, mais de 70% dos quadros infecciosos são causadas pela Escherichia coli, bactéria que integra a flora intestinal.
Segundo Fraga, mau cheiro e sangue na urina também podem fazer parte dos sintomas da cistite, que atinge com maior freqüência mulheres adultas jovens, embora também seja incidente na terceira idade, devido às alterações hormonais provocadas pela menopausa. Hábitos higiênicos inadequados, segurar demais a urina, imunidade baixa e prática sexual freqüente são fatores que podem favorecer o aparecimento da doença.
Mulheres grávidas também apresentam maior predisposição às infecções urinárias. De acordo com Fernando Koleski, urologista do Hospital VITA Curitiba, quando não tratada adequadamente, a doença pode evoluir e até causar parto prematuro e aborto no primeiro trimestre de gestação. “Por isso, a mulher deve ficar atenta a qualquer sinal de infecção e procurar o médico assim que detectar algo errado”, ressalta.
Tratamento – Ao sentir algum dos incômodos da cistite dando as caras, o primeiro passo é fazer um exame de urina para detectar o tipo de bactéria causadora do problema. “Somente depois será prescrito o antibiótico para o tratamento, que pode durar entre três e sete dias. Analgésicos também podem ser indicados para atenuar a dor”, explica Fraga.
Automedicação está fora de questão. “Isso só atrapalha. O erro está em fazer uso de antibióticos que são ineficazes contra a bactéria em questão, o que a torna resistente, ou tomar analgésicos que mascaram os sintomas, mas não eliminam a infecção”, diz o urologista. Segundo ele, a doença pode evoluir e atingir o rim, causando pielonefrite, cujos sintomas são dor nas costas na altura dos rins, febre alta, calafrios e toxemia (presença de toxinas no sangue).
Os especialistas ressaltam o perigo de parar de tomar o medicamento quando os sintomas desaparecem. “Isso torna as bactérias resistentes e as infecções, recorrentes”, contam. Isso só agrava a situação – cerca de metade das mulheres que procuram o médico por conta da cistite apresenta de duas ou mais infecções urinárias ao ano.
Fraga lembra que vale chamar a atenção para a ocorrência de mais de dois episódios ao ano, pois pode caracterizar a cistite recorrente, quadro que deve ser avaliado pelo urologista para identificar e tratar os fatores que geram a predisposição.
Prevenção natural – A mais nova aliada na prevenção de infecções urinárias é uma frutinha vermelha muito parecida com a cereja e pouco comum no Brasil: o Cranberry.
Estudo realizado pela Universidade de Harvard, feito com 1.049 participantes, mostrou que o consumo diário de produtos à base da fruta, ao longo de um ano, reduzia a incidência de infecções urinárias em 35%. O efeito foi ainda maior em mulheres. Nelas, a redução foi de 39%.
Segundo os urologistas, a exótica fruta americana possui substâncias que regulam o pH da vagina e protegem o tecido da bexiga da aderência bacteriana. “O suco funciona mesmo na prática. Ele não trata o problema, mas ajuda na prevenção das infecções, principalmente as recorrentes”, avalia Koleski.
Fraga revela ainda que parente brasileiro dessa fruta é o Mirtilo, encontrado principalmente na serra gaúcha. “Não há consenso quanto a quantidade terapêutica do suco ou das cápsulas. Mas o orientação tem sido de 400 miligramas ao dia”, revela. O produto pode ser adquirido sem dificuldade, pois é classificado como suplemento alimentar e não medicamento.
Dicas para fugir da cistite:
• Beba muito líquido, ele ajuda a limpar a bexiga e lavar o canal da uretra;
• Vá ao banheiro sempre que tiver vontade. Segurar a urina por muito tempo é uma contraindicação importante, pois oferece oportunidade para alguma bactéria parada na bexiga se reproduzir. Se a cistite já está instalada é pior ainda, já que o líquido contaminado pode chegar aos rins;
• Cuide da higiene. Depois de ir ao banheiro, limpe-se sempre em um único sentido – de frente para trás e, sempre que possível, lave-se com água e sabão;
• Olho nas roupas. Evite calças apertadas e roupas íntimas de tecidos que retenham calor e umidade, porque facilitam a proliferação das bactérias;
• Urine sempre após a relação sexual. Isso favorece a eliminação das bactérias que se encontram no trato urinário;
• Atenção à alimentação. Frutas ácidas, como o abacaxi, e alimentos ricos em cafeína tendem a piorar a irritação na bexiga, se ela já está inflamada.
• Vá ao banheiro sempre que tiver vontade. Segurar a urina por muito tempo é uma contraindicação importante, pois oferece oportunidade para alguma bactéria parada na bexiga se reproduzir. Se a cistite já está instalada é pior ainda, já que o líquido contaminado pode chegar aos rins;
• Cuide da higiene. Depois de ir ao banheiro, limpe-se sempre em um único sentido – de frente para trás e, sempre que possível, lave-se com água e sabão;
• Olho nas roupas. Evite calças apertadas e roupas íntimas de tecidos que retenham calor e umidade, porque facilitam a proliferação das bactérias;
• Urine sempre após a relação sexual. Isso favorece a eliminação das bactérias que se encontram no trato urinário;
• Atenção à alimentação. Frutas ácidas, como o abacaxi, e alimentos ricos em cafeína tendem a piorar a irritação na bexiga, se ela já está inflamada.
25 de março de 2013
Ao meu amorrr
Quando estiver com você tudo vai parecer tão certo.
Saberei que é onde eu devo estar!
Eu vivo todo dia esperando por você
Te digo: Não tenha medo querido
O meu amor te dará coragem
Eu te amo ... te amo tanto.
Nunca alguém vai amar tanto quanto eu vou amar você.
Eternamente...
Onde estarás?
Onde estarás?
Mendez
22 de março de 2013
Pense nisso...
Suas palavras não voltam mais, portanto, tenha cuidado. Talvez você procure corrigir o que disse, mas a retificação é difícil. Dê sempre um sentido elevado às suas palavras. Evite as que possam ferir, machucar. Uma mesma frase pode ter várias formas de ser dita. Mesmo quando você estiver "cheio de razão", não diga o que oprime. Ponha-se no lugar do outro. A palavra justa e boa alivia e alegra, mas a má carrega consigo destruição e tristeza. Está em nós dirigí-la num ou noutro sentido. Saber usar a boa palavra é um dom inestimável.
Bjs
21 de março de 2013
Dia 21 de Março - Dia Internacional da Síndrome de Down
No dia 21 de março, comemora-se o dia Internacional da Síndrome de Down. Mais uma oportunidade para políticos e gestores de saúde pública se promoverem em solenidades oficiais de homenagem às pessoas com deficiência. Muitas promessas vazias e discursos sem conteúdo serão proferidos, e no dia seguinte tudo seguirá como dantes.
Porque a política de inclusão das pessoas com Síndrome de Down – no Brasil e no mundo – sofre de um mal de origem: o feroz preconceito – profundo, milenar e disseminado – contra pessoas com deficiência intelectual. A elas não é devido respeito, mas condescendência. Não são aceitas, mas toleradas. Não atraem amor, mas piedade. Em resumo: não são realmente humanas, “gente como a gente”. E são, portanto, descartáveis…
Ainda que a Síndrome de Down fosse uma doença, o método de combatê-la é perverso. Quem imaginaria uma política concertada de detecção e eliminação de embriões que venham a desenvolver, depois de nascidos, diabetes, hipertensão ou calvície? Absurdo? Pois essa política existe para detectar eliminar pessoas com síndrome de Down. Nos países desenvolvidos, uma vez detectada a síndrome de Down em um exame pré-natal, geralmente a mãe recebe a recomendação de abortar. No Brasil, onde o aborto é proibido, o mesmo procedimento é seguido pelas mães ricas, que podem pagar médicos particulares.
Mas será que ela é uma doença? O que significa hoje ter Síndrome de Down? Ela resulta de uma alteração genética. As pessoas “comuns” têm 46 cromossomos, ordenados em pares de 1 a 23. Quem a tem, possui 47 cromossomos. Esse cromossomo a mais produz alterações fisiológicas e morfológicas que influem na coordenação motora e capacidade de aprendizado. Pesquisas recentes sinalizam ser possível desenvolver medicamentos que reduzam o efeito desse material genético excedente, melhorando o desenvolvimento das pessoas com Síndrome de Down. Lamentavelmente, poucos recursos são destinados a tais estudos, pois o aborto parece uma solução mais simples.
Apesar da falta de investimentos em pesquisa médica, ocorreu uma dramática melhora na qualidade de vida das pessoas com a síndrome. A expectativa de vida de um adulto de hoje é de 60 anos, o dobro do que era há 30 anos – e deve continuar crescendo. Em função do imenso progresso nas terapias de apoio, grande parte das pessoas com essa condição tem ingressado no mercado de trabalho, e uns poucos têm mesmo cursado o nível superior.
E mesmo que nada disso estivesse acontecendo, cabe perguntar se o valor de cada um é medido pelo seu sucesso profissional. É essa a medida de humanidade? Pessoas com síndrome de Down são tão capazes de ALEGRIA, TRISTEZA, AMOR, RAIVA, ANGÚSTIA e TÉDIO como todos nós.
As crianças com Síndrome de Down nos espaços públicos não são um ônus para a sociedade – como querem certas mentes iluminadas – mas um ganho. São lições de cidadania, solidariedade e respeito pela diferença. Essas pessoas, com o apoio necessário, têm muito a contribuir.
(Jornalista Renato Sousa)
NADA É MAIS DEFICIENTE DO QUE O PRECONCEITO, E NADA É MAIS EFICIENTE QUE O AMOR. ♥
Azitromicina: FDA adverte sobre risco de arritmias potencialmente fatais
A Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA), alertou o público que a azitromicina (Zithromax ou Zmax) pode causar mudanças anormais na atividade elétrica do coração, que pode levar a batimentos cardíacos irregulares e potencialmente fatais. Os doentes em maior risco de ter a doença incluem aqueles com fatores de risco conhecidos, tais como o prolongamento do intervalo QT existente, potássio baixo ou magnésio no sangue, a frequência cardíaca mais lenta do que o normal, ou a utilização de certas drogas usado para tratar arritmia cardíaca ou arritmia. Esta notícia vem como resultado de nossa análise de um estudo realizado por pesquisadores médicos, e outro estudo pelo fabricante da droga, que avaliou o potencial de causar alterações azitromicina anormais da atividade elétrica do coração.
Atualizado os rótulos de medicamentos azitromicina para fortalecer as advertências e precauções seção com informações relacionadas ao risco de prolongamento do intervalo QT e Torque Dicas (torsades de pointes), uma anomalia específica e ritmo cardíaco anormal. Também acrescentou informações sobre os resultados de um estudo clínico que mostrou QT azitromicina pode prolongar o intervalo QT.
Os profissionais de saúde devem considerar o risco de ritmos cardíacos fatais com azitromicina ao contemplar as opções de tratamento para pacientes que já têm fatores de risco para eventos cardiovasculares. O FDA observa que devem ser colocados no contexto do potencial risco de prolongamento do intervalo QT com azitromicina na escolha de um medicamento antibacteriano: Medicamentos alternativas ou não-macrolídeos macrolídeos, como fluoroquinolonas, também têm o potencial para causar prolongamento do intervalo QT ou outros efeitos colaterais significativos que devem ser considerados na escolha de um medicamento antibacteriano.
Em 17 de maio de 2012 (ver FDA azitromicina y riesgo de muerte cardiovascular, em http://bit.ly/ZQCzcF), o FDA emitiu uma declaração sobre um estudo do New England Journal of Medicine (NEJM), comparando riscos morte cardiovascular em pacientes tratados com medicamentos anti-bacterianos como a azitromicina, amoxicilina, ciprofloxacina (Cipro) e levofloxacina (Levaquin), ou sem medicação antibacteriano. O estudo relatou um aumento de mortes por causas cardiovasculares e do risco de morte por qualquer causa em pessoas que receberam um curso de cinco dias de azitromicina (Zithromax), em comparação com aqueles tratados com amoxicilina, ciprofloxacina ou não tomar um medicamento. O risco de morte cardiovascular relacionada com o tratamento com levofloxacina foi semelhante ao associado com o tratamento com azitromicina.
A FDA irá manter os profissionais de saúde e ao público em geral sobre qualquer informação relevante à sua disposição no azitromicina e do risco de ritmo cardíaco anormal.
O FDA emitiu um comunicado à frente da 17 mai 2012 (em um estudo comparando os riscos de morte cardiovascular em pacientes tratados com antibióticos azitromicina, amoxicilina, ciprofloxacina (Cipro) e levofloxacina (Levaquin), ou não antibióticos. Estudo informou que, em comparação com aqueles tratados com amoxicilina, ciprofloxacina ou não de drogas, pessoas tratadas por 5 dias com azitromicina (Zithromax) teve um aumento no número de mortes cardiovasculares, e o risco de morte por qualquer causa. Exposições morte cardiovascular associado com o tratamento com levofloxacina foram semelhantes aos associados com o tratamento com azitromicina.
Os profissionais de saúde devem considerar o risco de ritmos cardíacos fatais com azitromicina ao contemplar as opções de tratamento para pacientes que já têm fatores de risco para eventos cardiovasculares. O FDA observa que devem ser colocados no contexto do potencial risco de prolongamento do intervalo QT com azitromicina na escolha de um medicamento antibacteriano: Medicamentos alternativas ou não-macrolídeos macrolídeos, como fluoroquinolonas, também têm o potencial para causar prolongamento do intervalo QT ou outros efeitos colaterais significativos que devem ser considerados na escolha de um medicamento antibacteriano.
Em 17 de maio de 2012 (ver FDA azitromicina y riesgo de muerte cardiovascular, em http://bit.ly/ZQCzcF), o FDA emitiu uma declaração sobre um estudo do New England Journal of Medicine (NEJM), comparando riscos morte cardiovascular em pacientes tratados com medicamentos anti-bacterianos como a azitromicina, amoxicilina, ciprofloxacina (Cipro) e levofloxacina (Levaquin), ou sem medicação antibacteriano. O estudo relatou um aumento de mortes por causas cardiovasculares e do risco de morte por qualquer causa em pessoas que receberam um curso de cinco dias de azitromicina (Zithromax), em comparação com aqueles tratados com amoxicilina, ciprofloxacina ou não tomar um medicamento. O risco de morte cardiovascular relacionada com o tratamento com levofloxacina foi semelhante ao associado com o tratamento com azitromicina.
A FDA irá manter os profissionais de saúde e ao público em geral sobre qualquer informação relevante à sua disposição no azitromicina e do risco de ritmo cardíaco anormal.
O FDA emitiu um comunicado à frente da 17 mai 2012 (em um estudo comparando os riscos de morte cardiovascular em pacientes tratados com antibióticos azitromicina, amoxicilina, ciprofloxacina (Cipro) e levofloxacina (Levaquin), ou não antibióticos. Estudo informou que, em comparação com aqueles tratados com amoxicilina, ciprofloxacina ou não de drogas, pessoas tratadas por 5 dias com azitromicina (Zithromax) teve um aumento no número de mortes cardiovasculares, e o risco de morte por qualquer causa. Exposições morte cardiovascular associado com o tratamento com levofloxacina foram semelhantes aos associados com o tratamento com azitromicina.
Fonte:
20 de março de 2013
Alimentação Saudável
Gelatina amiga!
Além de beneficiar a pele e ossos, a gelatina é uma ótima substituta para as sobremesas. O alto teor de aminoácidos da gelatina age no centro do apetite, como um moderador natural da fome. Além disso, retarda o esvaziamento do estômago, provocando saciedade e hidratação por mais tempo. Os benefícios não param por aí: os aminoácidos da gelatina são importantes ainda para a preservação de cartilagens, tendões, ossos e pele.
Poesia - Outono
Quero apenas cinco coisas..
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando.
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando.
Pensamento do dia..
Sou uma criança sadia, que vive o momento, que vê amor e paixão, transparente e sincero.
Sou uma adolescente, que cheio de muita energia e audácia, com sede de aventura que sabe o sabor do exito, independente do resultado e que não desiste a frente de obstáculos e adversidades.
Sou um adulto que com responsabilidade e respeito, segue com equilíbrio e coerência e traço o dia a dia com muito foco e determinação.
Sou um ancião que com muita sabedoria e experiência apoia ao outro a encontrar a paz e felicidade olhando para dentro de si.
Esta sou eu, hoje, neste dia, acordei com muita força e coragem, decisão e amor.
Esta sou eu, hoje, neste dia, acordei com muita força e coragem, decisão e amor.
Bom dia !!!
12 de março de 2013
Poesia
Doce é o som que leio dos teus
pensamentos! Doce é o sentimento
Quanta volta será que a vida dará
para que eu possa cantá-lo ao vento?
pensamentos! Doce é o sentimento
Quanta volta será que a vida dará
para que eu possa cantá-lo ao vento?
A vida te marcou em mim feito rosa
dos ventos, mudando minha direção
E o sentimento cresceu cheio de bons
valores: Ética, Família, Respeito...
dos ventos, mudando minha direção
E o sentimento cresceu cheio de bons
valores: Ética, Família, Respeito...
Quantos pedaços de mim posso te dar
sem ficar te devendo? Como posso pagar
e, ainda assim, continuar vivendo?
sem ficar te devendo? Como posso pagar
e, ainda assim, continuar vivendo?
Toma de mim o que de mais
precioso tenho. –Toma! Que te dou:
Um pedaço do meu coração.
Autor desconhecido
precioso tenho. –Toma! Que te dou:
Um pedaço do meu coração.
Autor desconhecido
7 de março de 2013
5 de março de 2013
Causa das Olheiras
Muitas vezes pensámos que as olheiras surgem apenas quando não se dorme o suficiente, ou então quando vamos a uma festa e nos deitámos tarde e super cansados, mas a fadiga e um estilo de vida elevado, não são as principais causas para as olheiras. Existem outros factores que desempenham um papel muito mais importante no desenvolvimento das olheiras.
Se entendermos as causas das olheiras, então seremos capazes de lidar com elas e assim encontrar o melhor tratamento possível. Existem vários factores que influenciam o aparecimento das olheiras. Em baixo estão listadas as causas de olheiras mais comuns.
Hereditariedade - Na maioria dos casos, as olheiras debaixo dos olhos são vasos sanguíneos que podem ser vistos através da pele. A pele em redor das pálpebras (pele periorbital) é a pele mais fina no corpo (perto de 0,5 mm de espessura em comparação com os 2mm nas outras áreas). Quando o sangue passa através de grandes veias perto da superfície da pele, pode produzir um tom azulado. Quanto mais transparente a pele for (também uma característica hereditária) mais escuras são as olheiras.
Alergias, asma e eczema – Qualquer condição que provoque coceira nos olhos pode contribuir para a formação de olheiras, devido à fricção ou coçar de pele em seu redor. Algumas alergias alimentares também podem fazer com que a área debaixo dos olhos pareça mais escura.
Anemia – A falta de nutrientes na dieta, ou a falta de uma dieta balanceada, pode contribuir para a descoloração da área debaixo dos olhos. Acredita-se que a falta de mineral de ferro pode também causar olheiras. A deficiência de ferro é o tipo mais comum de anemia e esta condição é um sinal que não está a chegar oxigénio suficiente aos tecidos do corpo.
A pele também pode ficar mais pálida durante a gravidez e a menstruação (devido à falta de ferro), permitindo que as veias debaixo dos olhos se tornem mais visíveis.
Medicamentos - Todas as medicações que causem dilatação dos vasos sanguíneos podem fazer com que a área sob os olhos escureça, porque a pele sob os olhos é muito delicada e qualquer aumento do fluxo sanguíneo é revelado através da pele.
Fadiga – Condições como a fadiga e um estilo de vida acelerado fazem a sua pele ficar mais pálida, o que faz com que as suas olheiras assumam o protagonismo, permitindo que o sangue sob a pele se torne mais visível e parece mais azul ou mais escuro.
Idade – É mais provável que as olheiras se tornem mais visíveis e permanentes com a idade. Isso ocorre porque as pessoas envelhecem, a sua pele perde colágeno, tornando-se mais fina e translúcida. As olheiras podem também começar a aparecer gradualmente mais escuras num olho do que no outro.
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