29 de julho de 2014

Você está envolvido(a) em algum relacionamento que já deu o que tinha que dar?

Como é difícil se desapegar de alguém que a gente ainda ama, mesmo sabendo que essa pessoa não está mais ligada a nós.

Sentimos falta de meras manifestações de saudades, afeto, atitudes e palavras que expressam claramente como: "eu preciso de vc" ou , "sinto saudade", ou ainda, "vc é importante para mim".

Acho que não tem sensação pior do que sentir que está sobrando na vida de alguém e que aquela pessoa está em outra sintonia. 



Com certeza o diálogo é a melhor opção para esclarecer tudo. Mas existem relações e pessoas que não conseguem se abrir. Pessoas que não assumem o que sentem e bloqueiam todo tipo de conversa a respeito. Ás vezes, até já tentamos nos desligar e nos afastar, mas a outra parte insistiu em reatar, por segurança ou por algum motivo que não dá para adivinhar, uma vez que ela não diz o que sente ao nosso respeito, e então, nós, como amamos, lá fomos de novo achando que era possível um sinal de amor e tudo caiu no silêncio novamente. 



Você está se envolvendo em algum relacionamento que já deu o que tinha que dar? Talvez seja o momento de findá-lo, de permitir que aquela pessoa que já teve grande sentido em sua existência (ou ainda tenha), vá fazer parte de outras relações, e esta é a beleza da vida. Como escreveu Chaplin: "Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso." 

Por isso, não há motivos para frustrações, desespero, tudo nos serve como aprendizado, se permitirmos saímos mt melhores do entramos. 
É claro que não é fácil, sinto nas veias a dor dessa dificuldade, pois na maioria das vezes caímos em baixa estima por isso, como algo velho, usado, que não serve mais. Engano nosso!

Devemos lutar com afinco para vencer esses torturantes e negativos pensamentos. Temos que manter a lucidez do seguinte pensamento: - Essa pessoa me faz feliz?
- Nessa relação está claro o amor e o quanto um faz falta para o outro?
- Sinto-me querido (a)?
E aí vem a objetividade, ou seja, se as respostas forem negativas e se vc não vai conseguir conversar sobre isso abertamente, está na hora de colocar um fim na dúvida e no sofrimento.

Se não é para amar e sentir-se  amado, então não vale a pena estar com esse alguém. A vida não é nada fácil, e quem disse que seria, né? As vezes é preciso "caminhar" muito para chegar a um lugar. 

Se você está nessa, uma coisa é certa, vc vai sobreviver! Aceite as situações dessa vida com maturidade, seja elas boas ou ruins. Seja firme! Busque o amor próprio! Encontre-o!
E procure estar rodeado (a) de pessoas que realmente te amam. Sinta-se querido (a)!
Viaje, conheça pessoas diferentes, faça aquele curso que sempre quis, tudo isso enriquece a nossa vida e preenche nossos pensamentos e tornam pessoas melhores.
Todos nós somos únicos e especiais! Tua caminhada ainda não acabou, oxalá que só está começando. Procure ficar em paz consigo mesmo. Sonhe com sua próxima vitória! Deus nos deu o dom da vida! Há um sol que surge todas as manhãs incansavelmente, com chuva ou sem chuva, com nuvens ou sem nuvens, ele sempre estará lá.

E principalmente, entregue seu coração nas mãos de Deus. Deixe o Senhor pegar nas suas mãos e conduzir a sua vida. Ama. Confia. 
Supera e Siga em frente! Seja feliz!

By Mendez


23 de julho de 2014

Um porto seguro




Hoje quero indicar esse livro, que li em um momento muito marcante em minha vida.
O amor é único refugio.

Pela primeira vez, um autor, Nicholas Sparks deu uma canseira aos meus olhos de tanto chorar. Vi lágrimas involuntárias surgirem nas duas cartas de Carly. 
Nesse livro, conhecemos Katie, uma mulher com um passado que a atormenta a tal ponto de faze-la cruzar o país e ir parar em uma cabana em péssimo estado. Em paralelo conhecemos Alex, viúvo e pai de um casal de filhos que se apaixona pela nossa heroína logo de primeira. Clichê? Não, nem um pouco. Alex vai descobrindo e revelando, a nós, os segredos de Katie e vamos começando a odiar esse terrível passado. Somos apresentados a Jo, a melhor amiga que Katie faz na nova cidade e que nos mostra que a melhor amizade pode estar onde a gente menos espera. 
Kristie e Josh são os filhos de Alex, e crianças que todo mundo adoraria conhecer. Carly a doce esposa morta de Alex, que tem papel significativo (na minha opinião) e Kevin, a parte principal do passado de Katie. E porque não, Erin, uma mulher como muitas outras por ai, que decide dar um basta no próprio sofrimento.
Nicholas consegue fazer com que qualquer história que possamos achar que já tá tão chata de tão batida, se torne a coisa mais empolgante e viciante já vista. Eu não sei mais como descrever sem soltar algum spoiler, ou não conseguir fazer justiça a minha opinião perante o livro.
Um romance açucarado na medida certa, com certa dose de suspense, e é claro muitas lágrimas. Mas é impossível ler algo que ele tenha escrito, sem que seja necessária uma caixa de lenços do lado. 
O livro já se tornou especial para mim e favorito. "Um porto seguro" nos mostra que o amor é a arma mais poderosa para se enfrentar qualquer adversidade. E que, na maioria das vezes, ele aparece mesmo sem a gente querer ou precisando que outra pessoa nos mostre que estamos amando.

19 de julho de 2014


Toda caminhada nos propõe o abandono de um ponto de partida, 
para alcançar um novo destino. 
A cada passo nossos horizontes se transformam, 
e a distância, pode ser um trampolim para dias
 mais bem vividos e ainda mais felizes! 
Uma manhã de novos rumos pode ser revigorante para nós.

Bora seguir em frente!!!

17 de julho de 2014

Bem aventurados os que choram porque eles serão consolados

Ainda ontem, o consolo veio do céu.
Sinto-me acolhida
Amada
Querida e 
Protegida por Deus.
Há proteção e amor maior?
Sou grata por todo esse amor
que me consola e me faz
seguir em frente
com a cabeça erguida
e o coração ainda se recompondo 
porém cheio de fé e esperança.

Amo ao Senhor de todo o meu coração

15 de julho de 2014

Você sabe o que é amnésia glútea? Descubra e previna-se!

Dores na lombar e vida sedentária inibem o músculo do bumbum, que ‘esquece’ de funcionar e não fica tão durinho




Por: O Globo


Foto: O Globo
Foto: O Globo


Rio - Dores lombares ou nos quadris, vida sedentária e muitas horas sentado podem ser o prenúncio de um problema pior: amnésia glútea. Isso mesmo, a musculatura do bumbum “esquece” que está ali, joga o peso na coluna e causa ainda mais dor. Esteticamente, pode ser percebido como um bumbum flácido, para baixo. O termo foi cunhado há alguns anos pelo médico canadense Stuart McGill e descreve o quadro em que as dores atrofiam o músculo.

Suba um lance de escadas. Ou, o contrário, agache-se. Com a coluna alinhada aos quadris, faça um ou outro movimento e, se sentir uma dor insuportável na musculatura que vai da parte de trás da coxa ao bumbum, procure um médico. Ou um preparador físico. Ou ambos.

'O quadro é problemático por várias razões. Atrofiados, os glúteos não poupam as costas nem a articulação do quadril, pois trazem a cabeça do fêmur para esse encaixe. Isso geralmente acompanha a amnésia glútea', explica o próprio McGill.
O professor de Educação Física Thiago Fernando Martins, que dá aula de musculação em Santa Teresa, avalia os alunos em testes simples como levantar-se e sentar-se. Volta e meia tem um caso de amnésia glútea.
'É mais comum do que se pensa, em homens e mulheres. Se a pessoa, ao se levantar da cadeira, inclina muito o corpo para frente, é porque usa pouco a musculatura glútea e compensa com a lombar', observa.
Ao ouvir o termo amnésia glútea, a estudante Valentina Porto, de 15 anos, aluna de pilates da Velox, faz logo uma brincadeira:
'Eu adoraria ter glúteo para ter amnésia glútea.'
E, ao saber da relação com as dores na lombar, ela observa que, de fato, sua maior curva de coluna é na lombar, mas diz que ainda não sente dor.
'Ainda!', diz Luciana Mariane Andrade, de 33 anos, que descobriu uma hérnia depois de três anos estudando para o concurso de procuradora federal.
O tratamento começou com hidroginástica, e desde novembro ela faz pilates.
'A dor varia. Com o pilates, eu me sinto melhor. Mas trabalho muito tempo sentada, às vezes dói mesmo', conta.
O professor delas, Otávio Daudt, explica que o pilates alinha o corpo todo antes de fazer o exercício e, assim, trabalha a organização dos membros inferiores.
'Às vezes o exercício nem é de glúteo, mas, como o pilates trabalha com o alinhamento do corpo, a musculatura é bem trabalhada', diz.
Um corpo de pé, bem alinhado, ativa o assoalho pélvico e aproxima os ísquios (ossos pélvicos que apoiam o corpo quando estamos sentados). Esse alinhamento aumenta o espaço articular da lombar.
'Eu acho que as mulheres reclamam mais de dor na lombar, talvez por terem mais hiperlordose ou por fazerem mais tarefas compensatórias, como carregar filhos ou bolsas pesadas' observa Daudt, ele mesmo acreditando que já pode ter sofrido de amnésia glútea.
A atriz e jornalista Laura Mollica, de 27 anos, chegou à turma de pilates por indicação de um profissional de acupuntura, há quatro meses. Com o abdômen pouco fortalecido, ela começou a ter muitas dores nas costas. Nunca tinha ouvido falar da tal amnésia glútea, mas adivinha qual exercício doeu mais?
'Acho que aquele alongamento posterior para o glúteo força mais a musculatura, foi esse que eu senti mais'

Uma amizade em som


Violão

No início, os exercícios são completamente entediantes. Você não consegue segurar uma pestana nem se sua vida dependesse disso. Você toca Do-ré-mi-fá martelando nas teclas brancas com um único dedo indicador. Você sofre com bolhas nos dedos e falta de paciência, mas as pessoas que moram contigo (e os vizinhos) sofrem ainda mais enquanto você desvenda a bateria ou faz sons de gatos morrendo no violino.
A primeira recompensa é o momento em que você consegue tocar uma música da qual gosta. A partir desse momento, você está condenado a uma vida de vício. É o início de uma grande amizade.
O talento musical natural é uma coisa que surge pra poucos no nascimento, mas também, são poucos que resolvem transformar essa relação com o instrumento em trabalho. E quanto mais você toca, mais você entende o que você escuta – você começa a entender mais de ritmo, de compasso (não do tipo que você pega).
Aprender um instrumento musical é um investimento. Claro que muito se diz sobre a alegria de tocar seu violão com uma roda de amigos, ou fazer uma serenata para alguém, ou até mesmo montar uma banda de garagem (ou de sala, de quarto, de porão), mas em grande parte do tempo, a alegria do instrumento musical é solitária.
Impossível não partir pra primeira pessoa e fazer um relato pessoal. Toco guitarra, aprendi aos trancos e barrancos, com apenas dois meses de aula e depois muito esforço de auto-didata. Hoje, qualquer intervalo de tédio me leva a pegar a guitarra nas mãos e ficar dedilhando, improvisando, brincando, ou tocando seja lá qual for a música que estiver na minha cabeça da época. Dia estressante? É só descarregar tudo com algo bem rápido e distorcido.
Quando eu digo que o que se forma é uma espécie de amizade eu não estou brincando – algumas pessoas dão até mesmo nomes para suas guitarras, pianos, baterias ou baixos, como a famosa guitarra de B.B.King, Lucille.
Aprender sozinho é um desafio, mas com tantos tutoriais online e vídeos, é possível. E a sensação de realização? Nada bate o momento em que você está ouvindo AQUELA música, mas quem está tocando não é AQUELA banda, e sim, você!

14 de julho de 2014

Não temo minhas dores. Afundo-me, intensamente, em minhas próprias tristezas, transbordo em meus choros, esqueço e abandono, por tantas vezes, meus sorrisos. Ora sou preta, ora branca. Flor que nasce e renasce, sem medo de mim mesma. E de tanto sentir, de tanto envolver-me, de tanto ser, é que REcrio um eu, todos os dias, que chora, que grita, que escancara, que, no fim de tudo, se entrega ao único elixir existencial: AMOR. E sobrevivo... (Cidinha Araujo)

isso é um pouco de mim, ou melhor, é tudo de mim.




E de repente, quando a gente se distrai, Deus nos mostra que há sempre algo melhor para acontecer. E a gente vê que a felicidade acontece nos detalhes, sem hora certa ou momento esperado. Quando se vê, ja é!

Português...


Fé, Confiança e Esperança



“Certa vez, o povo de um vilarejo decidiu se reunir no centro do lugar para rezar pedindo por chuvas.
Mas apenas um garoto levou o guarda-chuva.
O nome disso é FÉ.
Quando você joga um bebê para o alto, ele gargalha porque sabe que na queda alguém irá segurá-lo.
O nome disso é CONFIANÇA.
A cada noite, antes de dormir, não temos garantia nenhuma de que estaremos vivos na manhã seguinte, mas, ainda assim, colocamos o despertador para tocar…
O nome disso é ESPERANÇA.
Que nunca as percamos.” 
Aprenda a deixar ir. Não precisa esquecer, mas, deixe acabar. Deixe coisas novas chegarem, saiba esperar por elas e saiba não esperar também. Foi assim que eu aprendi a sobreviver nesse pouco tempo de vida que tive me desapegando. De tanto se perder uma hora a gente acerta o caminho.

"Há um ditado japonês que diz “Não existe um fim. Existe apenas o caminho. A evolução nunca termina”. Devemos procurar nos aperfeiçoar sempre, progredir sempre. Busque sempre ser uma pessoa melhor. Não melhor que os outros. Melhor que nós mesmos."

Beijos