21 de dezembro de 2013

Graças a Deus existe sempre um outro dia. 
Um outro mês. 
Um outro ano. 
Um outro sonho.
  Uma outra pessoa. 
   Uma outra chance.  
E muitas outras coisas. 
Só não existe outra vida.

By Mendez

"As palavras sempre ficam. 
Se me disseres que me amas, acreditarei. Mas se me escreveres que me amas, acreditarei ainda mais. 
Se me falares da tua saudade, entenderei. Mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei junto contigo.
Se a tristeza vier a te consumir e me contares, eu saberei. Mas se a descreveres no papel, o seu peso será menor. 
Lembre-se sempre do poder das palavras. 
Quem escreve constrói um castelo, e quem lê passa a habitá-lo"
(Silvana Duboc)

19 de dezembro de 2013

Aos Farmacêuticos

Farmacêuticos no cuidado paliativo: estamos atuando nessa área?


O papel dos farmacêuticos em cuidados paliativos se tornou mais evidente com as emergentes atividades educacionais e clínicas desse profissional, como: revisão da farmacoterapia, medidas educativas voltadas aos pacientes e equipe de saúde, aconselhamento e intervenções junto à equipe multiprofissional no que tange a farmacoterapia do paciente. No entanto, ainda há pouco conhecimento sobre as atividades dos farmacêuticos em equipes de cuidados paliativos.

Estudo Japonês nos leva a reflexão sobre o tema...

Com objetivo de analisar as atividades clínicas, educacionais e de pesquisa dos farmacêuticos nas equipes de cuidados paliativos e a percepção de suas contribuições para a equipe, estudo foi conduzido no Japão.

Para isso foram enviados 397 questionários aos farmacêuticos, de hospitais de câncer selecionados. 304 respostas foram obtidas e analisadas (taxa de resposta de 77%).

Resultados

Dentre os farmacêuticos entrevistados, 79% e 94 % relataram frequentar as visitas médicas e reuniões de equipe respectivamente. Metade dos farmacêuticos relatou ter fornecido informações / sugestões à equipe multidisciplinar sobre farmacologia, preparo e administração, gestão de efeitos adversos e interações medicamentosas. Além disso, 80 % dos farmacêuticos organizaram reunião multidisciplinar para educação em cuidados paliativos. 60 % dos profissionais pesquisados atuam em pesquisa para alguma sociedade científica, 70% relatou algum nível de contribuição para a equipe de cuidados paliativos, enquanto 16% não contribuem. As principais razões percebidas para nenhuma contribuição foram: tempo (90%) e/ou pessoal (68%) insuficientes.

Conclusão

No Japão, os farmacêuticos exercem um nível moderado de atividade clínica em equipes de cuidados paliativos. Muitos dos farmacêuticos entrevistados acreditam que eles contribuem para equipe e geralmente colocam mais ênfase em suas funções de ensino e pesquisa em comparação com o trabalho clínico.

Comentário

Em muitos países a atividade do farmacêutico clínico, assim como no Brasil, ainda é incipiente. Sabe-se da importância da atuação desse profissional junto à equipe de cuidados paliativos, principalmente considerando suas habilidades de gestão e manejo compartilhados da farmacoterapia e de educação e aconselhamento tanto a equipe de saúde como aos pacientes. O farmacêutico como profissional de saúde deve atuar ativamente, contribuindo com seus conhecimentos a fim de garantir uma assistência a saúde ótima ao paciente.

Para saber mais sobre este e outros assuntos interessantes, visite o Portal do Farmacêutico Clínico, a rede profissional dos farmacêuticos do Brasil.

http://www.farmaceuticoclinico.com.br/social/groups/view/15/topic_id:542

Vivendo e aprendendo...

"Chega um tempo na vida que a gente aprende que ninguém nos decepciona, 
nós que colocamos expectativa demais sobre as pessoas.
Cada um é o que é e oferece aquilo que tem para oferecer."

Simples assim!

Dica!

Correr faz bem para o organismo, aumenta a capacidade respiratória, circulação sanguínea, causa a liberação de endorfina resultando em melhorias no sistema imunológico da pele, evita o aumento de tecidos gordurosos no abdômen, e outros benefícios, caso não tenha o costume e não pode correr, faça uma caminhada e não esquece de sempre hidratar com agua!

"A capacidade de esquecer e recomeçar, portanto, 
seria um ótimo presente de Natal para milhões de pessoas."

Ivan Martins

18 de dezembro de 2013

Pnesamento positivo e mais anos de vida

De acordo com pesquisa da Yale School of Public Health (EUA), idosos com pensamento positivo em relação ao futuro apresentaram uma probabilidade 44% maior de se recuperar de alguma incapacidade do que as demais pessoas. O estudo mostra que ter uma visão otimista da terceira idade ajuda idosos a terem uma vida mais independente e saudável, o que, consequentemente, aumenta a longevidade.

EXATAMENTE!!!!

"A vida parece curta para o ritmo em que a gente aprende. Demora uma eternidade para que coisas óbvias se apresentem diante de nós em sua clareza elementar. Perdemos décadas da nossa existência no interior de uma grossa névoa de burrice emocional."


Ivan Martins

Simplesmente emocionante!

 Pai e filha recriam álbum de casamento antigo para se despedir da esposa/mãe. Realmente emocionante.

http://www.hypeness.com.br/2013/12/pai-e-filha-recriam-album-de-casamento-antigo-para-se-despedir-da-esposamae/
 


"De repente tudo vai ficando tão simples que até assusta, os sinais e o tempo nos faz perder as necessidades, reduzindo a bagagem. As opiniões dos outros, são realmente dos outros, não têm importância. Os sinais? Ah, os sinais batem na sua cara, tão forte que acordamos!
 Vamos abrindo mão das certezas, pq já não temos certeza de nada!
 Paramos de julgar, pois já não existe mais certo ou errado, apenas a vida que cada um escolheu experimentar.
Por fim, entendemos que o que realmente importa é ter sossego e paz de espírito,
 e viver o momento, se te faz feliz, não é errado!"

Verdade!

Aos Farmacêuticos

Está disponível no site da Anvisa a nova 
Nota Técnica sobre a  RDC Nº 20/2011

9 de dezembro de 2013

Sabe de uma coisa? 
Talvez virar a página não basta. 
Temos é que escrever um novo livro. 
Começo de ano é um bom momento.
Que tal reescrevermos uma nova história?
 Tudo novo de novo!
Homens com mais de 60 anos podem se beneficiar da caminhada para reduzir os riscos de um AVC, independente da velocidade do andar. Segundo estudo do University College London, na Inglaterra, homens que caminhavam de oito a 14 horas por semana reduziram o risco de AVC em cerca de um terço em relação aos que andavam até três horas.

Então, vamos caminhar?



SE O SANGUE É VERMELHO, PORQUE VEMOS AS VEIAS AZUIS?



Você sabia que nossas veias são transparentes e nosso sangue é realmente vermelho devido a um pigmento chamado hemoglobina (célula rica em ferro) que dá a coloração.
Como nossa veia não ter cor e nosso sangue é vermelho, o ideal é que as veias parecessem também avermelhadas, mas não é isso que nossos olhos enxergam.

Quando a luz atravessa nossa pele, a frequência de ondas luminosas vermelhas é absorvida, e apenas a azul é rebatida.
Segundo uma crença bem antiga, costumava-se dizer que a nobreza tem sangue azul, e isso faz sentido, pois de uma raça de pele sempre muito branca.

Quanto mais oxigenado for o sangue, a coloração vermelha é mais vibrante. E se o sangue acabou de vir dos pulmões, onde é “recarregado” de oxigênio, ele será mais vivo e brilhante. No final do trajeto, já nos capilares, pequenos vasos que irrigam o oxigênio nos órgãos (seus lábios, por exemplo, são vermelhos devido aos capilares), para então voltar ao coração e no caminho de volta ao coração, ele passa pelas veias, já sem tanto oxigênio, e aí já é um vermelho escuro, quase roxo. Chegando ao pulmão começa tudo de novo.

Fonte: OMS

Algum dia,
 de alguma forma,
 tudo vai terminar bem. 
Tenho certeza.


By Mendez
Feliz ou triste, 
o segredo é seguir em frente 
com a cabeça erguida.

By Mendez

4 de dezembro de 2013

Envelhecer é a fase ideal para compartilhar o que aprendeu durante toda a vida com quem é mais jovem. Porém, para que isso de fato aconteça, é necessário soltar-se e se divertir com as possibilidades que a vida lhe apresenta. Exatamente como faria uma criança!

Solte-se!

Tudo vai passar...

Tudo vai passar. Eles vão crescer e dispensar nosso colo. Vai chegar a fase em que os amigos serão mais importantes que os pais. Que nossas demonstrações de afeto serão consideradas um grande mico. Que em vez de torcemos para que eles durmam, torceremos pra que cheguem logo em casa. Que não se interessarão pelos velhos brinquedos. Que o alvoroço na hora do almoço, dará lugar a calmaria. Que os programas em família serão menos atrativos que o churrasco com a turma. Que dirão coisas tão maduras que nosso coração irá se apertar. Que começaremos a orar com muito mais frequência. Que morreremos de saudade de nossos bebês crescidos. Por isso... Viva o agora. Releve as birras. Conte até 10. Faça cosquinhas. Conte histórias. Dê abraços de urso. Deite ao lado deles na cama. Abrace-os quando tiverem medo. Beije os machucados. Solte pipa. Brinque de boneca. Faça gols. Comemorem. Divirtam-se. Acorde cedo aos domingos pra aproveitar mais o dia. Orem juntos. Estimule-os a cultivar amizades. Faça bolos. Carregue-os no colo. Faça com que saibam o quanto são amados. Passem o máximo de tempo juntos... ...assim quando eles decidirem partir para seus próprios voos, você ainda terá tudo isso guardado no coração!

Amo muito meus filhos. Mas, confesso que ainda deixo muito a desejar. Que tal começarmos agora mesmo uma nova história com nossos filhos?!
 
O tempo passa...
Mas sempre há uma luz bonita ao longo do horizonte
 para nossos olhos, então deixa o tempo passar. 
Viva!

3 de dezembro de 2013

Nunca é tarde para começar: Atividade física reduz morte associada a doença cardiovascular


Detalhes sobre um estudo publicado em novembro de 2013 no European Journal o Preventive Cardiology - “Level of physical activity associated with risk of cardiovascular diseases and mortality in patients with type-2 diabetes: report from the Swedish National Diabetes Register.” estão descritos abaixo.

A partir de uma base de dados sueca (Swedish National Diabetes Register) foram selecionados um total de 15.462 pacientes do sexo masculino e feminino, com idade média de 60 anos e diagnóstico de diabetes tipo 2. O estudo se estendeu de 2004 a 2006, onde se coletaram os valores de “baseline”, com acompanhamento até dezembro de 2009. Dos pacientes incluído 6.963 foram considerados praticantes de atividade física de baixo nível e 8.499 de alto nível.

O estudo define atividade física de baixo nível aquela em que se pratica exercício físico por 30 minutos ininterruptos duas ou menos vezes por semana, já a de alto nível são aquelas de 3 ou mais vezes por semana.

Entre os fatores de risco cardiovascular usados para ajuste da amostra foram: idade, sexo, duração do diabetes, tipo de tratamento de hipoglicemia e tabagismo. Mostrando assim que o risco de eventos cardiovasculares e o aumento da mortalidade, em pacientes diabéticos tipo 2 que não realizam atividade física adequada e regular, se mantém significantes.

O autor do estudo reconhece que apesar dos resultados mostrarem claramente que a atividade física de alto nível é benéfica, na vida real é extremamente difícil fazer os pacientes mudar o estilo de vida. Afirma que é necessário um grande esforço e coloca que por isso se torna muito mais fácil simplesmente prescrever algum medicamento.

Os dados desse estudo se mostram com alta validade visto que foram obtidos a partir de registros de um país inteiro mostrando ampla cobertura da realidade.

Outro artigo publicado também em novembro de 2013 na Diabetologia e intutulado “A former career as a male elite athlete-does it protect against type 2 diabetes in later life?” traz informações que complementam o artigo citado acima.

Trata-se de um estudo de menor monta mas que vem para confirma o efeito protetor da atividade física contra o desenvolvimento de diabetes tipo 2, mesmo que em ex-atletas de elite. Tais indivíduos mostraram uma redução de 28% no risco de diabetes tipo 2 (OR 0,72) em comparação com o grupo controle.

Este estudo tinha como escopo investigar se a atividade física intensa em atletas de elite na idade adulta jovem teve efeitos subsequentes sobre a regulação da glicose num período mais tardio da vida. Todos os ex-atletas inclusos eram do sexo masculino e foram em grupos que atuavam em resistência, força ou mistos, totalizando 392 ex-desportistas que foram comparados com 207 controles.

Em congruência com o resultado global de redução de 28% na prevalência de diabetes tipo 2 na vida tardia, os atletas qua atuavam em resistência mostraram redução de 61%, em esportes mistos 21% e esportes de força uma redução de 23%. Porém apesar da tendencia a redução não se mostraram estatisticamente significativos como na avaliação global.

Para saber mais sobre este e outros assuntos interessantes, visite o Portal do Farmacêutico Clínico, a rede profissional dos farmacêuticos do Brasil.

2 de dezembro de 2013

Acreditem: Férias rejuvenescem

Tirar férias contribui para reduzir a pressão arterial, aliviar o estresse, melhorar a qualidade do sono e, de certa forma, rejuvenescer o corpo, sendo que esses benefícios podem ser sentidos por meses. Segundo pesquisadores britânicos do projeto The Holiday Health Experiment, a pressão arterial de pessoas que tiram alguns dias de descanso baixa 6%, além de uma diminuição significativa nos níveis de glicose no sangue, o que contribui para a redução do risco de diabetes e obesidade.